sexta-feira, 27 de junho de 2014

Globo é a grande derrotada da Copa

Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:

A Copa do Mundo de Futebol no Brasil deveria ter sido vista como uma oportunidade rara para as empresas de mídia fazerem bons negócios. Poderiam aproveitar a visibilidade e o interesse no Brasil pelo evento esportivo de maior popularidade do planeta para vender ao mundo reportagens, documentários sobre cada região no entorno das cidades-sede e ampliar os canais de exportação para produtos jornalísticos e obras audiovisuais.

O direito fundamental de Genoino

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

A decisão do Supremo Tribunal Federal de negar a prisão domiciliar a José Genoíno merece uma nova reflexão.

Ao negar o pedido, o relator Luiz Roberto Barroso afirmou: “Sou solidário a ele. É um sujeito hipertenso, que está em condições adversas do cárcere. Mas ele não está em circunstancias mais graves ou menos piores do que os outros.”

MST ocupa rádio no Sertão de Sergipe

Do site do MST:

Nesta quarta-feira (25/06), cerca de 500 militantes do MST ocuparam a emissora de rádio Xodó FM na cidade de Nossa Senhora da Glória (Alto Sertão de Sergipe).

Os trabalhadores rurais denunciaram a forma difamatória e insultante com a qual Anselmo Tavares, locutor do Jornal da Xodó, trata as ações dos movimentos sociais na região, cobrando o direito à resposta.

Racismo e imigração na Copa do Brasil

Por David Goldblatt, no site da Adital:

A constituição étnica dos 32 times da Copa do Mundo reflete as camadas sedimentares da migração global nos últimos 500 anos. A destruição das comunidades indígenas americanas levada a cabo pela colonização europeia nos dá três seleções de constituição quase completamente europeia: Chile, Argentina e México. A Austrália é a versão disso na Oceania.

O que você não vê na mídia

Por Iago Montalvão, no site da UJS:

Na Inglaterra, austeridade, no Brasil, emprego. No último sábado (21/06) cerca de 50 mil pessoas marcharam pelo centro de Londres, em pauta estava o protesto contra as políticas de austeridade que vem sendo apresentadas pelo governo britânico como uma saída para a crise financeira, retirando direitos dos trabalhadores em troca do pagamento das dívidas públicas e dos banqueiros.