sábado, 7 de junho de 2014

Momento de grandes decisões políticas

Por Renato Rabelo, em seu blog:

A dimensão continental do Brasil, o seu gigantesco potencial econômico e energético, as transformações dessa última década no país, o seu crescente papel no contexto geopolítico mundial tornou-o mais ainda alvo de disputa pelos grandes monopólios financeiros e detentores de cadeias de valor global. O Brasil é a sétima economia do mundo (“com viés para ser a quinta”, segundo o ex-presidente Lula), e está entre o 3º e o 4º país preferido pelo investimento direto estrangeiro.

Ley de Medios e a culpa do Lula

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

No empolgante discurso – “eles têm complexo de vira-lata” – que fez nesta sexta-feira, em Porto Alegre, em defesa das candidaturas de Dilma, Tarso Genro e Olivio Dutra (ao Senado – que boa notícia!), Lula voltou a tratar da Globo e do PiG.

Disse que vive uma angústia.

Angustia pela forma como o PiG e a Globo Overseas tratam a Dilma.

Imprensa e jornalismo, nada a ver


Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Por mais arriscado que seja fazer diagnósticos em situações de alta complexidade, pode-se afirmar que o motor da sucessão de tumultos que assola o Brasil desde o ano passado é a desinformação. Já se afirmou aqui que pior do que a mentira é a meia-verdade, e pode-se comprovar essa assertiva com a observação do processo pelo qual a imprensa brasileira tem contribuído para a construção do mau humor coletivo que vai se espalhando de forma avassaladora pela sociedade.

Os racistas não vão para a cadeia

Por Raíssa Lopes, no jornal Brasil de Fato:

Recentemente, o racismo se tornou um dos assuntos mais comentados pela mídia nacional. A repercussão se deu a partir de atos preconceituosos cometidos contra jogadores de futebol em campo, como o caso da banana atirada por um torcedor para o atleta Daniel Alves, durante jogo entre os times Barcelona e Villarreal, na Espanha.

Latifundiários da mídia, tremei!

Por Bruno Marinoni, no site do FNDC:

O Rio Grande do Sul sancionou uma nova lei que reserva 20% das verbas publicitárias do Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado para as chamadas mídias locais, regionais e comunitárias. A medida redistribui a aplicação do dinheiro público, antes direcionada, prioritariamente, ao oligopólio midiático.

Agroecologia e protesto no McDonald's

Por Vinicius Carvalho, no site do MST:

Os 2.500 participantes da 13ª Jornada da Agroecologia realizaram, nesta quinta-feira (5), a Marcha da Agroecologia e Alimentos Saudáveis, no centro da cidade de Maringá, no Paraná.

Na ação, que reuniu camponeses e camponesas, estudantes, professores e pesquisadores de movimentos sociais, além da população que aderiu à ação, terminou num grande ato na Praça Raposo Tavares.

A Copa e a distorções midiáticas

Por Gilberto Carvalho, na revista Teoria e Debate:
Quando, em 2007, o Brasil conquistou o direito de sediar a Copa do Mundo, numa disputa com vários países, comemoramos com orgulho e satisfação. Era mais um acontecimento simbólico daquele momento, em que o presidente Lula demonstrava que o Brasil pode ser um país vencedor. Ele brigou muito para poder realizá-la aqui, assim como a Olimpíada, porque tinha consciência de que esses eventos significariam grandes oportunidades ao nosso país. Para imaginar as possibilidades que a Copa nos traz, basta pensar que é o maior evento de mídia do planeta. Em 2010, sua partida final foi vista por 3,2 bilhões de pessoas, 40% da população mundial.

Renasce o fascismo na Europa

Por Frei Betto, no site da Adital:

Jean-Marie le Pen, líder da direita francesa, sugeriu deter o surto demográfico na África e estancar o fluxo migratório de africanos rumo à Europa enviando, àquele sofrido continente, "o senhor Ebola”, uma referência diabólica ao vírus mais perigoso que a humanidade conhece. Le Pen fez um convite ao extermínio.

Alckmin e os genéricos de chuchu

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:


Curiosamente, na última quarta-feira participei de reunião de ativistas digitais e blogueiros de esquerda na qual disse que Geraldo Alckmin se fortalecera muito com as “jornadas de junho” e com os protestos contra a Copa. E que a blindagem da mídia e a postura dos que concorrerão com o tucano à sucessão estadual ajudaram a fortalecê-lo.

Dito e feito. O governador paulista aparece agora, na última pesquisa Datafolha, com 44% das intenções de voto, seguido de longe por Paulo Skaf (PMDB), que tem 21%, por Gilberto Kassab (PSD), que tem 5%, e por Alexandre Padilha (PT), que tem 3%.

Lula e Dilma criticam a mídia

Do blog Viomundo:

O ex-presidente Lula disse esta noite (6), num encontro do Partido dos Trabalhadores em Porto Alegre, que as eleições de 2014 serão uma disputa entre dois projetos. Um, que prega a inserção de todos os brasileiros na economia. Outro, que representa aqueles que sofrem do “complexo de vira-latas”, ou seja, que valorizam tudo o que vem dos Estados Unidos e da Europa.