terça-feira, 11 de março de 2014

Quando a mídia passa a conspirar

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

O mês de aniversario do Golpe Militar de 1964 provocou uma explosão de manifestações, seminários e grupos de trabalho visando a esclarecer as circunstancias históricas e políticas daqueles episódios.

Até agora, no entanto, passou em branco o papel dos grupos de mídia no episódio.

Quem abafou o trensalão tucano?

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

O trensalão envolve dois escândalos que se encaram como um jogo de espelhos. Um é a corrupção propriamente dita de servidores e políticos tucanos. Outro é a operação abafa protagonizada pelos procuradores federais e até mesmo pela Procuradoria-Geral da República.

Facebook: um mapa das redes de ódio

Por Patrícia Cornils, no sítio Outras Palavras:

No dia 5 de março o Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo, publicou um mapa de redes de admiradores das Polícias Militares no Facebook. São páginas dedicadas a defender o uso de violência contra o que chamam de “bandidos”, “vagabundos”, “assaltantes”, fazer apologia a linchamentos e ao assassinato, defender policiais, publicar fotos de pessoas “justiçadas” ou mortas violentamente, vender equipamentos bélicos e combater os direitos humanos.

Aécio e a cobertura marota da Folha

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

Eu não sei se o PT está ou não promovendo a ofensiva de que fala a Folha na reportagem acima. Tenho comigo que trata-se de uma justificativa para a cobertura pífia que, historicamente, o jornal fez do mensalão tucano, também chamado de “mensalão mineiro”.

Google, Globo e os impostos no Brasil

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

O Brasil demorou a se mexer para cobrar satisfações do Google – um dos casos mais notórios de sonegação de impostos no mundo moderno.

O DCM escreveu várias vezes sobre os esforços tenazes de governos de países como Estados Unidos, Inglaterra e França para acabar com a farra fiscal do Google.

Greve dos agentes penitenciários de SP

Por Viviane Claudino, na Rede Brasil Atual:

Agentes penitenciários do estado de São Paulo estão em greve desde ontem (10) pela manhã. Nesta terça, às 10h, eles reúnem-se com representantes das secretarias de Gestão Pública, Planejamento e Casa Civil, no Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo estadual, para discutir as reivindicações da categoria.

As filiações partidárias despencaram?

Por Theófilo Rodrigues, no blog Cadernos de Cultura e Política:

Tenho minhas dúvidas se a chamada crise dos partidos políticos não surgiu no mesmo instante em que eles foram criados há quatro séculos atrás no Reino Unido. Pode parecer exagero, mas é saudável que o sistema partidário e demais instituições políticas sejam permanentemente criticados. É justamente daí que vem sua vitalidade, sua renovação, sua garantia de sobrevivência.

Mídia e publicidade: Secom não muda

Por Venício A. de Lima, no sítio Carta Maior:

Na fala inicial que o ministro Thomas Traumann da Secom-PR fez ao apresentar a jornalistas a “Pesquisa Brasileira de Mídia 2014 – Hábitos de consumo de mídia da população brasileira”, no dia 7 passado, ele afirmou, resumidamente, o seguinte:

“Todos sabemos as enormes transformações que estão acontecendo em relação a como e através de quais meios as pessoas se informam. Para o governo, este dado é uma das formas de avaliar as políticas públicas implementadas. A pesquisa que esta sendo divulgada é a mais completa já realizada no Brasil sobre o assunto. E, apesar de todos saberem que o acesso à internet vinha subindo, agora se comprova que ela está sendo usada cotidiana e rotineiramente como fonte de informação por quase metade dos brasileiros. Os jornais, todavia, permanecem sendo os veículos com maior credibilidade” [cf. http://www.youtube.com/watch?v=jN7h36xy9Ns].

Quem quer despolitizar a política

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Depois de passar o mandato inteiro tomando pancada porque era acusada de barganhar ministérios por minutos no horário político e permutar verbas públicas por apoio no Congresso, agora Dilma Rousseff é criticada porque definiu um limite para as tratativas e negociações com o PMDB.