sexta-feira, 6 de julho de 2012

Veja está perto do juízo final

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Oficialmente, a CPI do Robert(o) Civita só sabe que o Policarpo Junior se encontrava mais pessoalmente com o Carlinhos Cachoeira do que falava por telefone.

Pressão contra o fator previdenciário

Editorial do sítio Vermelho:

Foi adiada para agosto a votação, na Câmara dos Deputados, de uma questão de enorme interesse para os trabalhadores: o fator previdenciário, redutor do valor das aposentadorias criado por Fernando Henrique Cardoso em 1999 e que ainda sobrevive, mais de uma década depois.

Lições mexicanas para a esquerda

Por Gonzalo Fernández Ortiz de Zárate, no sítio Opera Mundi:

É certo que cada processo eleitoral é diferente – dependendo da conjuntura, da história, da cultura democrática e da relevância geopolítica de cada país – mas de todos eles se podem extrair lições interessantes que, em sua justa medida, deveriam servir como aprendizado político global, sobretudo em um mundo como o atual, marcado pela interdependência.

Policiais levam medo à periferia de SP

Por Igor Carvalho, no sítio SpressoSP:

Toques de recolher (alguns verdadeiros, outros hipotéticos), chacinas, batidas hostis e opressão. Esse é o cenário vivido por moradores de parte da periferia de São Paulo, nesse momento. No mês de junho, somente entre os dias 17 e 28, 127 pessoas foram assassinadas na capital paulista, segundo dados do Sistema de Informações Criminais (Infocrim), órgão ligado à secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Para efeito de comparação, no ano passado, durante o mês inteiro de junho, foram 67 homicídios.

Veja e Cachoeira: cadê as 200 ligações?

Por Antônio Mello, em seu blog:

Por que até hoje não vazaram as 200 ligações entre o diretor da Veja em Brasília, Policarpo Junior, e o bicheiro Carlinhos Cachoeira?

Que mistérios prendem essas ligações e não as trazem a público?

A nova onda de violência em SP

Por Camila Nunes Dias, na CartaCapital:

A mais recente onda de violência em São Paulo tem suscitado dúvidas e questionamentos acerca da eficiência da política de segurança pública estadual. Assassinatos de policiais militares e ônibus incendiados voltam a assombrar a população paulista e as autoridades estaduais em ano eleitoral. E, assim como aconteceu outrora, o terror dos toques de recolher, das chacinas e execuções sumárias se espalha pela periferia da cidade e de sua região metropolitana, sem qualquer explicação plausível. Uma inquietante e persistente pergunta permanece sem resposta convincente: o que aconteceu para que a cidade voltasse a ser palco de uma nova onda de violência? Uma vez mais, vem à tona uma sigla que parecia esquecida, envelhecida, adormecida: PCC (Primeiro Comando da Capital). O mesmo PCC que quase uma década atrás foi declarado “morto”, desarticulado e enfraquecido.

Amigos do golpe paraguaio não desistem

Por Paulo Moreira Leite, na coluna Vamos combinar:

É tão difícil defender o golpe de Assunção que seus aliados procuram dizer que o ingresso da Venezuela no Mercosul representa a mesma coisa.

É duro de acreditar.

Economia verde e meio ambiente

Por Paulo Kliass, no sítio Carta Maior:

A História da humanidade está marcada por um processo contínuo e crescente de desenvolvimento das forças produtivas e de avanço do ser humano sobre o espaço natural. E isso se deu desde os primeiros registros de organização social, ainda sob a forma de coletores ou caçadores até o quadro atual de atividades que colocam em risco a sobrevivência do planeta e da própria espécie.

Novas bases militares, velhos interesses

Por Patrícia Benvenuti, no jornal Brasil de Fato:

As expectativas de novas relações entre Estados Unidos e América Latina continuam cada vez mais distantes. Movimentações recentes, com vistas à instalação de novas bases militares, revelam a tentativa estadunidense de aumentar sua influencia na região.

Paraguai, democracia falsificada

Por Frei Betto, no sítio da Adital:

Você compraria uísque Blue Label ou bolsa Louis Vuitton contrabandeados do Paraguai? Com certeza desconfiaria da qualidade. Isso vale para a "nova democracia” imposta pelo golpe que derrubou o presidente Fernando Lugo.

Serra e PSB contra Dilma em 2014 ?

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:





A matéria acima é de Catia Seabra, uma das mais experientes e bem relacionadas jornalistas políticas do país. A teoria – de que o PSB pode se desvencilhar do PT e se unir aos tucanos – tem sido ventilada por vários analistas da grande mídia.


Vice de Serra fez SP perder 300 milhões

Por Renato Rovai, em seu blog:

O PT divulgou ontem, 4, uma nota em resposta as acusações de Alexandre Schnider, candidato á vice-prefeito na chapa do PSDB, sobre o repasse de verbas do MEC (Ministério da Educação) para a construção de creches na cidade de São Paulo. A nota afirma que na reunião entre Haddad, na época Ministro da Educação, e Schneider, então Secretário Municipal de Educação de São Paulo, realizada em junho de 2011, o ex-secretário foi orientado sobre os procedimentos para parcerias com o governo federal na área de educação.

Álvaro Dias: embaixador dos golpistas

Por Altamiro Borges

O senador tucano Álvaro Dias parece que deseja ocupar o posto de Demóstenes Torres como expressão maior da direita nativa. Além de se apresentar como  "paladino da ética", na mesma trilha do ex-demo, ele tem assumido posições cada vez mais reacionárias. Agora, o líder do PSDB do Senado resolveu também ser o "embaixador" dos golpistas do Paraguai, tornando-se referência da direita na América Latina.

Os gastos milionários nas eleições

Por Altamiro Borges

Os partidos que disputam a prefeitura paulistana divulgaram nesta semana suas expectativas de arrecadação e de gastos para a campanha eleitoral. O PSDB fixou em R$ 98 milhões o custo para eleger o tucano José Serra; já o PT prevê gastar R$ 90 milhões na campanha de Fernando Haddad; o PMDB, de Gabriel Chalita, estipulou em R$ 70 milhões; Celso Russomanno, do PRB, fixou em R$ 30 milhões; Paulinho da Força, do PDT, em R$ 8 milhões; e Soninha Francine, do PPS, em R$ 3 milhões.

“DEM não existe mais”, afirma ex-demo

Por Altamiro Borges

Saiu ontem na coluna de Mônica Bergamo, na Folha:

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O vereador Carlos Apolinário deixa hoje o DEM para entrar no PMDB e se incorporar à campanha de Gabriel Chalita à prefeitura. “O DEM não existe mais em São Paulo”, diz ele. “O que tinha era tempo de TV e agora até perdeu um pouco disso para o PSD”. Ele passa a ser o único vereador do PMDB na cidade.