quarta-feira, 20 de junho de 2012

Hipocrisia e erros de Lula e Erundina

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

Primeiro, a hipocrisia.

Recorro ao texto do ex-ministro José Dirceu, em seu blog, que tratou dos que não poderiam criticar a aliança PT-PP:

A pauta negativa da mídia

Por Wladimir Pomar, no sítio Correio da Cidadania:

Já faz tempo que a grande mídia se esmerou em transformar ações positivas em manchetes e em matérias negativas. Quando o governo anuncia que mais de 50% das obras do PAC estão concluídas ou em fase de conclusão, as manchetes trazem, em geral, que quase 50% das obras do PAC estão em atraso ou não saíram do papel. Quando o governo anuncia a queda dos juros, uma parte continua proclamando que, apesar da queda, os juros se mantêm altos, enquanto outra parte alerta que isso pode causar corrida ao consumo, à inadimplência e à inflação.

Resposta a Nassif sobre Erundina

Por Maurício Caleiro, no blog Cinema & Outras Artes:

O jornalista e blogueiro Luis Nassif publicou hoje um texto, intitulado "Luiza Erundina: tudo por uma foto" em que analisa a renúncia da deputada federal (PSB/SP) à candidatura de vice-prefeita pelo PT/SP, na chapa liderada por Fernando Haddad. O texto que se segue ao mencionado post, abaixo reproduzido, é uma resposta às críticas de Nassif.

As tensões e limitações do G20

Editorial do sítio Vermelho:

A reunião do G20, que terminou ontem (19) em Los Cabos (México), foi uma espécie de retrato das mudanças - e tensões - do ambiente geopolítico mundial.

O G20, que nasceu em 1999 para reunir os ministros da economia desses países com o objetivo de respaldar os ditames econômicos dos países dominantes, logo mudou de função e, desde 2008, passou a reunir os chefes de Estado e de governo das vinte maiores economias. Diante a gravidade da crise econômica, ganhou gradualmente maior relevância.

Erundina: tudo por uma foto

Por Luis Nassif, em seu blog:

Tenho um carinho histórico por Luiza Erundina.

Quando foi alvo de uma tentativa de golpe por parte do Tribunal de Contas do Município (TCM) devo ter sido o único jornalista a sair em sua defesa. Tinha o programa Dinheiro Vivo, na TV Gazeta, de público majoritariamente empresarial. Externei minha indignação que deve ter tido algum peso na decisão do presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) Mário Amato, de visitá-la com uma comitiva de empresários, hipotecando-lhe solidariedade.

O baile dos fanáticos do mercado

Ilustração: Jorge  Alaminos
Por Paulo Moreira Leite, na coluna Vamos combinar:

Se a Europa fosse um laboratório e os cidadãos do Velho Mundo pudesse ser vistos como camundongos num ensaio científico, a cena poderia ser descrita como como demonstração do fracasso das políticas de austeridade.

Rio+20: a Idade da Razão

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

A Cúpula da Terra, a 'Rio+20', acontece num divisor histórico que cobra, ao mesmo tempo legitima a busca de novos caminhos para a continuidade da aventura humana no planeta. A singularidade desta reunião, o seu maior trunfo, não pode ser abstraído ou amesquinhado pelas organizações, lideranças e chefes de Estado reunidos a partir desta 4ª feira no Rio de Janeiro: a Rio+20 reverbera o colapso da ordem neoliberal.

Maluf e o cinismo de Serra e Aécio

Por Altamiro Borges

José Serra e Aécio Neves, que vivem se bicando no ninho tucano, resolveram se unir para bombardear o PT no quesito política de alianças. No bojo da crise gerada pelo apoio de Paulo Maluf a Fernando Haddad, que resultou na desistência de Luiza Erundina de ser vice na chapa petista, os dois criticaram as alianças a “qualquer preço”. Ambos, porém, não tem moral para tratar do assunto.

As incoerências do sistema político

Do sitio SPressoSP:

O anúncio do apoio do Partido Progressista (PP), de Paulo Maluf, à candidatura de Fernando Haddad (PT), feito nesta segunda-feira (18) em reunião na casa do líder pepista que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esquentou o debate eleitoral. Antes próximo de fechar acordo com José Serra (PSDB), em costura feita pelo governador paulista Geraldo Alckmin, que tem o partido em sua base de apoio, o PP decidiu mudar de barco e aderir à campanha petista. A articulação do acordo foi feita pelo ministro das Cidades Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro, também do PP.

Flashes da desistência de Erundina

Por Renato Rovai, na revista Fórum:

A ex-prefeita Luiza Erundina desistiu de ser candidata a vice-prefeita na chapa de Fernando Haddad (PT) no fim da tarde de hoje.

Ela tomou a decisão após Lula e o candidato terem ido à casa do ex-prefeito Paulo Maluf para selar a aliança com o PP.

Maluf e o supermercado eleitoral

Por Fernando Vives, na CartaCapital:

Um minuto e trinta cinco segundos a mais no horário eleitoral gratuito, mais algumas inserções durante a programação normal de tevê fizeram os candidatos Fernando Haddad e José Serra cortejarem o PP de Paulo Maluf como aliado nas eleições para prefeito da maior cidade do País.

A ostentação deveria ser crime

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Os arrastões em restaurantes chiques na capital paulista já tiveram uma consequência, além de aumentar o número de seguranças privados: estão aflorando o que há de pior na elite bandeirante. Já estava ouvindo aqui e ali mais bobagens e preconceitos que o de costume, mas Mônica Bergamo e equipe, em sua coluna na Folha de S. Paulo desde domingo (17), reuniram vários deles em um pacotão – pelo qual sou imensamente grato.

Francischini fala sobre censura a PHA

Por Esmael Morais, em seu blog:

O deputado federal Fernando Francischini, do PSDB, daqui do Paraná, conhecido nacionalmente como “valentão do PIG”, entrou em contato há pouco com este blogueiro para explicar seu pedido de censura ao jornalista Paulo Henrique Amorim (PHA), do blog Conversa Afiada.

O valentão do PIG estava mansinho. Defendeu a decisão do juiz José Roberto Pinto Junior, da 8ª Vara Cível de Curitiba, que censurou PHA.

A ditadura ainda tortura

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

“Eu tinha 19 anos; eu fiquei três anos na cadeia e eu fui barbaramente torturada”. Foi assim que a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, respondeu ao senador José Agripino Maia (DEM-RN) ao ser afrontada por ele, em 2008, com insinuação de que poderia estar mentindo no depoimento que estava dando a uma comissão do Senado que a convocara para explicar acusações de que teria mandado fazer um “dossiê” contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.