quarta-feira, 31 de agosto de 2011

1st Bloggers World Meeting

Altamiro Borges

New media, with their websites, blogs and social networks, play an increasingly relevant role in contemporary world. Information flows online on the Internet, contributing to democratizing communication – be it in in the revolts in the Arab world, in Spain’s “indignados” revolution, in cables published by Wikileaks or in the elections agitating several countries. Cultural production and entertainment get a greater reach in the web. Internet becomes part of the daily life of billions.

ANP processa a revista Época

Por Márcia Xavier, no sítio Vermelho:

A Advocacia Geral da União (AGU), por meio da Procuradoria-Geral na Agência Nacional de Petróleo (ANP), entrou com ação de reparação por danos morais na Justiça Federal no estado de São Paulo, contra a revista Época. A informação foi dada pelo presidente da ANP, Haroldo Lima, na audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, na manhã desta quarta-feira (31).

Crime da Veja e o ministro da Justiça

Editorial do jornal Brasil de Fato:

Há poucos meses ficou provado que o tabloide News of the World, de propriedade do australiano Rupert Murdoch, um magnata das comunicações, há anos promovia escutas telefônicas ilegais de pessoas influentes na política britânica. Por causa da prática criminosa o seu proprietário teve que fechar o tabloide, prestar esclarecimentos no parlamento e viu alguns diretores e jornalistas da empresa serem presos. O pedido de desculpas do magnata e todo seu poderio econômico e político foram insuficientes para evitar sua condenação na opinião pública. O escândalo, com repercussão mundial, fez com que a população continuasse exigindo a punição dos responsáveis pelo crime e que o país promova um reexame amplo do papel e da regulamentação da mídia no Reino Unido.

Globo faz as pazes com Ricardo Teixeira

Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:

Eu bem que avisei. A reportagem do Jornal Nacional sobre uma (entre muitas) das falcatruas de Ricardo Teixeira era cortina de fumaça. Bravata. Essa turma só morre abraçada. É pacto de sangue.

Neste domingo (28) os principais estádios brasileiros foram tomados por manifestações pedindo a mudança no comando da CBF. A bandeira “Fora Ricardo Teixeira” foi hasteada em todo o país, pelas principais torcidas.

Legalidade e a regulação da mídia

Por Lorena Paim, no sítio Sul21:

O que menos teve ênfase no debate desta terça (30), no Memorial do Legislativo RS, foi o detalhamento do movimento deflagrado no Rio Grande do Sul em 1961, pela manutenção da ordem constitucional diante da renúncia de Jânio Quadros. A Legalidade serviu mais como pano de fundo para as colocações do deputado federal Brizola Neto (PDT/RJ) e do jornalista Paulo Henrique Amorim, ao abordarem “Democracia e Liberdade de Imprensa”.

Deputados defendem CPI da Zara

Por Raoni Scandiuzzi, na Rede Brasil Atual:

O representante brasileiro da marca de roupas espanhola Zara, Enrique Huerta González, não compareceu à audiência pública convocada para esta quarta-feira (31) na Assembleia Legislativa de São Paulo. Ele havia sido convidado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana para explicar a posição da empresa em relação às denúncias de utilização de trabalho escravo nas confecções de suas peças. A alegação para a ausência foi um compromisso internacional. Por ser um convite, ele não era obrigado a comparecer.

Advogados da Zara presentes à audiência alegaram que o tempo entre o convite e a audiência era muito curto. “O sr. González está no exterior e devido ao curto período de tempo do convite, fica impossibilitado de desmarcar o compromisso internacional”, alegou a empresa em comunicado. A nota da empresa pediu transferência da audiência para o dia 23 de setembro ou alguma data posterior. A linha de defesa adotada pela Zara é de que a confecção na qual ocorreu o flagrante era uma prestadora de serviços terceirizada.

1º Encontro Mundial de Blogueiros

Por Altamiro Borges

As novas mídias, com seus sítios, blogs e redes sociais, adquirem um papel cada vez mais relevante no mundo contemporâneo. As informações circulam online, contribuindo para democratizar a comunicação – seja nas revoltas do mundo árabe, na “revolução dos indignados” da Espanha, nos vazamentos do Wikileaks ou nas eleições que agitam vários países. A produção cultural e o entretenimento ganham maior difusão na web. A internet passa a fazer parte do cotidiano de bilhões de pessoas.

Dirceu e o jornalismo de arromba

Por Maurício Caleiro, no blog Cinema&Outras Artes:

Confesso que não simpatizo com José Dirceu. No período em que foi Chefe da Casa Civil exalava prepotência, tornando-se, a meu ver, uma das figuras públicas mais arrogantes que conheci em meus 44 anos de vida, rivalizando com certos ministros da ditadura (o José Serra da época das últimas eleições acabaria por superá-lo com folga).

A próxima capa da Veja

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Está cada vez mais difícil acreditar na Veja, para quem quer. Não bastando provas materiais e testemunhais de que seu repórter tentou invadir o domicílio de José Dirceu e a ausência de mísero indício de que ele se reunia com correligionários em um hotel de Brasília para fazer negociatas e conspirações, ela se porta como culpada e ele, como inocente.

Sete pontos acerca da Líbia

Por Domenico Losurdo, no sítio português Resistir:

Doravante mesmo os cegos podem ver e compreender o que está a acontecer na Líbia:

1. O que se passa é uma guerra promovida e desencadeada pela NATO. Esta verdade acaba por se revelar até mesmo nos órgãos de "informação" burgueses. No La Stampa de 25 de Agosto, Lucia Annunziata escreve: é uma guerra "inteiramente externa, ou seja, feita pelas forças da NATO"; foi "o sistema ocidental que promoveu a guerra contra Kadafi". Uma peça do International Herald Tribune de 24 de Agosto mostra-nos "rebeldes" que se regozijam, mas eles estão comodamente instalados num avião que traz o emblema da NATO.

Correa ensina como enfrentar a Veja

Por Altamiro Borges

A mídia golpista do Equador está desesperada. Em setembro de 2010, o jornal El Universo publicou matéria mentirosa afirmando que Rafael Correa havia ordenado abrir “fogo” contra os policiais que intentaram um golpe contra seu governo. O presidente não vacilou e entrou com processo na Justiça exigindo a retratação do jornal e do editor responsável pela calúnia, Emílio Palácio.