quarta-feira, 17 de agosto de 2011

"Volta, Lula" é factóide da Folha

Por José Dirceu, em seu blog:

Essa história de candidatura já e da volta do ex-presidente Lula em 2014, bem como a expressão "sebastianismo" (do rei Sebastião, de Portugal, que mesmo morto os portugueses continuaram esperando a volta) empregada pela Folha de S.Paulo, não passa de mais uma campanha e um factóide desses que a imprensa e a oposição gostam de mover e criar contra o PT e o governo.

A queda do quarto ministro de Dilma

Da redação da Rede Brasil Atual:

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, divulgou no final da tarde desta quarta-feira (17) sua carta de demissão após um mês de suspeitas de irregularidades levantadas por meio do noticiário. Rossi atribuiu a decisão a um “ultimato” da esposa e dos filhos para que deixasse o cargo a fim de se livrar da “saraivada de falsas acusações”.

“Volta, Lula” é insensatez política

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Pensei em escrever um texto sob o título “Escuta, Dilma”, após ter escrito outro em que pedi que a presidente falasse mais, ou seja, que parasse de fazer pronunciamentos burocráticos e usasse o palanque de quatro anos de duração a que todo presidente da República tem direito para fazer política, pois ocupa o cargo de líder política dos brasileiros.

Dilma e a guerra que se anuncia

Por Leandro Fortes, no blog Brasília, eu vi:

O movimento era previsível e as razões óbvias, mas não deixa de ser perturbadora a investida dos grandes grupos midiáticos ao governo da presidenta Dilma Rousseff, depois de um curto período de risível persistência de elogios e salamaleques cujo único objetivo era o de indispô-la – e a seu eleitorado – com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Digo que era um movimento previsível não apenas por conta do caráter ideologicamente hostil dos blocos de mídia com relação a Dilma, Lula, PT ou qualquer coisa que abrigue, ainda que de forma distante, relações positivas com movimentos sociais, populares e de esquerda. A previsibilidade da onda de fúria contra o governo também se explica pela transição capenga feita depois das eleições, um legado de ministros e partidos de quinta categoria baseado numa composição política tão ampla quanto rasa, e que, agora, se desmancha no ar.

Dilma e a queda na geração de emprego

Por Altamiro Borges

Os cinco aumentos seguidos da taxa básica de juros (Selic), o drástico corte de R$ 53 bilhões nos gastos públicos e a manutenção da libertinagem cambial já produzem efeitos. Numa ponta, os bancos multiplicam seus lucros e elogiam os tecnocratas do governo. Na outra ponta, os trabalhadores sentem a queda no ritmo de geração de emprego – e, evidentemente, passam a criticar Dilma Rousseff.

A quem serve a “faxina” no governo Dilma?

Por Altamiro Borges

A corrupção é uma praga que prejudica principalmente o trabalhador – que paga impostos e que mais necessita que este dinheiro seja revertido em escolas, hospitais, transporte, etc. Qualquer desvio dos recursos públicos deve ser apurado com rigor e os corruptos e corruptores devem ser punidos. Não dá para tergiversar diante da corrupção. Nenhum fim justifica esse meio ilícito. Ponto!

A blogosfera e a luta pela democracia

Altamiro Borges

No final de junho, em Brasília, 369 ativistas digitais de 21 estados se reuniram no II Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas – movimento também já batizado de BlogProg. O eixo central do evento foi a luta pela democratização da comunicação, que se expressa em três grandes bandeiras: por um novo marco regulatório para o setor; pela implantação e aperfeiçoamento do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL); e contra qualquer tipo de censura à rede. Com isso, a blogosfera progressista se somou a outros setores da sociedade na luta pela ampliação da democracia no país, que passa obrigatoriamente pelo fim da ditadura midiática.

Ricardo Teixeira e a “prova boba” da Globo

Por Altamiro Borges

Até agora ninguém conseguiu explicar direito porque a TV Globo exibiu uma reportagem contra Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), levando suspeitas sobre o desvio de R$ 9 milhões somente para a realização de um jogo entre Brasil e Portugal. Qual o motivo da abrupta ruptura? Afinal, eles não eram “bem amigos”? Parecia uma confraria mafiosa!